terça-feira, 13 de maio de 2008

USO DOS INCENSOS


O PODER DOS INCENSOS:

By Ter Gabriela Irigaray – contatos pelo MSN – gabriela_irigaraypl@yahoo.com.br ou 51 – 96217712


Do site: http://www.terra.com.br/esoterico/monica/monica_02_10_2002.htm
“O incenso tem a incumbência de levar a prece para o céu e seu uso é universal, associando o homem à divindade, o finito ao infinito, o mortal ao imortal. Relacionado com o elemento ar, representa a percepção da consciência que está presente em toda parte. Os diferentes perfumes desempenham um papel de purificação, facilitando inclusive, a aproximação do nosso anjo guardião.
Quando queimamos um incenso, modificamos nosso estado emocional e as vibrações do ambiente. Alguns aromas despertam-nos a força interna, agindo como estimulantes, podendo nos tirar de um estado de desânimo e cansaço; outros, facilitam o estudo ou despertam a inspiração; e muitos, auxiliam na meditação. Durante a queima, são liberadas substâncias provenientes do amálgama alquímico, com a propriedade de dissolver os miasmas negativos, assim como promover a sintonia com o astral.
É muito agradável às pessoas evoluídas, e, ao contrário, pode aborrecer aqueles que não estão na mesma sintonia. Contribui decisivamente para o recolhimento devocional e o estudo. Reforça a tonicidade áurica, ajudando na obtenção da paz, sentimento de amor e prosperidade.
Como aproveitar integralmente o bastão de incenso: · Antes de acendê-lo: exponha-o uma hora no seu ambiente doméstico ou de trabalho.· Após a queima: as substâncias que permaneceram nas cinzas dinamizadas pelo fogo, podem ser colocadas na palma da mão e assopradas ao vento.”
Componentes do incenso: · Carvão: absorvente universal, capta as baixas vibrações do ambiente para que seja neutralizada pelo sal grosso e incinerados a seguir.· Sal grosso: Atua como esterilizador de emissões maléficas do sentimento humano.
Alecrim: Limpeza e foco mentalAlfazema: calmante, proteção, usado para meditação.Almíscar: amor, sensualidade e atração.Amor-perfeito: amor, eliminação das cargas negativas; purificação.Angélica: espiritualidade, proteção.Arruda: purificação e descarrego.Bálsamo: amor, elevação das vibrações e eliminação das cargas negativas.Camomila: purificação, proteção, aleitamento materno.Canela: estimulante, purificação, atrai os seres angélicos, prosperidade.Canforado: purificação.Cedro: estimulante, força psíquica, purificação.Cravo-da-índia: limpeza da casa, atração do masculino.Cravo: estimulante, sensualidade e atração.Eucalipto: atrai os elementais da natureza, pu-ficação, restaurador da aura.Flor-de-maçã: calmante.Flor-do-campo: amor e saúde.Jasmim: amor, calmante, elevação das vibrações e eliminação das energias negativas, espiritualidade, bom para quem estuda.Lótus: usado para meditação.Maçã: amor, atrai os elementais da natureza, calmante.Mirra: espiritualidade, purificação, usado para meditação.
Narciso – anti convulsivo.Ópium: sensualidade e atração.
Olibano: Sagrado e te eleva a JeováOrquídea azul: tranqüilidade. Patchouli: sensualidade e atração.Pinho: atrai os elementais da natureza.Rosas: amor, elevação das vibrações e eliminação das cargas negativas, espiritualidade, purificação, estudos, usado para meditação.Sândalo: sensualidade e atração.Verbena: usado para meditação, calmante a da ansiedade.
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AQUI EM GUAIBA – NA FLORA SANTA BARBARA – EM FRENTE A CÂMERA DE VEREADORES – vc encontra incensos de vareta de sete ervas e de pretos velhos, ótimos para limpeza. Use também os de saquinho, pois são fantásticos para usar nos ritos diários:

Segunda – Lótus – para intuição, terça – descarrego – para limpar, quarta – claresa – pra abrir caminhos, quinta- chama dinheiro, sexta – amor, e sábado – de pretos velhos para coisas durarem e ter sabedoria.




Sua História:
http://www.terra.com.br/revistaplaneta/edicoes/420/artigo59514-1.htm

Sinônimo de espiritualidade, o incenso e os rituais que o envolvem são realidades compreensíveis "S para alguns, questionáveis para outros e inaceitáveis para os céticos. Mas, mesmo que você se enquadre nessaes últimas situações, vale a pena ler este texto. Ele é sobre incenso.
Sua trajetória, a par do significado e do uso atribuído a ele pelas religiões, é cercada de histórias, lendas e curiosidades. Na pior das hipóteses, você vai descobrir por que o incenso exerce fascínio nas pessoas e aprender que, em determinadas circunstâncias, sua fumaça é prejudicial à saúde.
...No Mar VermelhoA resina do incenso é extraída de árvores como a Boswellia (acima), que cresce em zonas áridas do Golfo de Áden, na entrada do Mar Vermelho, atual Iêmen, Sudão e Somália.
Quer um exemplo? Você sabe que o incenso é quase tão velho quanto a humanidade? Ele "nasceu" há aproximadamente seis mil anos. Antigas citações sobre produtos naturais já descreviam duas resinas: o incenso e a mirra. Por sinal, objetos de cobiça humana há milênios - ambos são alguns dos mais antigos produtos comercializados pelo homem.
Na antiguidade eram bens raros e, por isso mesmo, apenas as classes sociais mais privilegiadas tinham acesso a eles (lembram-se dos presentes ofertados pelos três reis magos a Jesus na manjedoura, em Belém, na Judéia? Os reis, vindos do Oriente, abriram os seus tesouros e entregaram a Maria as suas ofertas: ouro, incenso e mirra).
Outra curiosidade é que o incenso era produzido a partir de resinas naturais - secreções sólidas ou semi-sólidas extraídas de árvores, sobretudo das famílias Burseracereae, Estiracaceae e Anacardiaceae. O incenso autêntico era obtido de plantas do gênero Boswellia, que cresciam nas montanhas do sul da Arábia e da Abissínia (atual Etiópia). Vale lembrar que existem dois tipos de resinas: as verdadeiras (solúveis em solventes) e as gomo-resinas (parcialmente solúveis em qualquer tipo de solvente).
Na antiguidade, essas resinas eram extraídas de árvores que cresciam na bacia ocidental do Mediterrâneo, enquanto as gomo-resinas eram colhidas de árvores no sul da Península Arábica e na Somália. Independentemente da resina, o processo de produção do incenso era o mesmo: consistia em fazer incisões sobre o tronco, fazendo brotar dele a resina. Em contato com o ar, ela rapidamente se solidificava e era recolhida.
Por ser raro (e portanto caro), o comércio de incenso era uma "atividade" sagrada, que evolvia responsabilidades e riscos. Uma antiga lenda conta que cada árvore de olíbano (Boswellia) era guardada por serpentes aladas. As víboras apenas podiam ser afastadas das árvores com a fumaça produzida pela queima de uma resina especial. E coitado daquele homem que fizesse sexo com a esposa ou com a amante e se atrevesse a recolher o incenso durante uma determinada fase lunar: ele se transformaria numa pessoa azeda e carrancuda. Enfim, de mal com a vida.
Na Alexandria, o incenso era tão precioso que os comerciantes, para não serem roubados, obrigavam os escravos encarregados de sua colheita a trabalharem seminus - trajavam apenas uma tanguinha. Mas o alto "tributo" cobrado por ter, produzir ou comercializar o incenso não poupava nenhuma classe social. Nem mesmo os reis. Se eles quisessem ter uma noite de prazer com suas esposas, tinham de pagar seus pesos em incenso.
OS EGÍPCIOS foram o primeiro POVO a produzir incensos
A ORIGEM DO incenso permaneceu desconhecida durante muito tempo. Possivelmente, ele foi inventado quando membros de antigas civilizações jogaram plantas e substâncias aromáticas no fogo e perceberam a fumaça perfumada que dele exalava.
As primeiras evidências arqueológicas, contudo, revelaram que a queima de incensos data dos primeiros reinados do antigo império egípcio, onde foram encontrados queimadores em formato de colheres de cabos longos.
Também antropólogos e historiadores mencionam que os egípcios foram os primeiros povos a produzirem incensos. Muito experientes nessa arte, eles fabricavam os incensos em templos. A própria manufatura dos bastões era um ritual bastante complexo e secreto. Há quem diga que a ligação dos incensos com as cerimônias e as atividades relacionadas à espiritualidade se originou desses fatos e nessa época.
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